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2 de junho de 2016

One way, or another

Sua bota estava caída perto do sofá junto de seu shortinho, sua camisa xadreza aberta com botões estourados, o sutiã puxado para baixo e a calcinha de renda preta cavada na bucetinha que estava molhada. O cheiro do perfume em sua pele me fazia delirar. Me ajoelhei no chão, aos pés do sofá, em sua frente e afastei suas coxas, grossas e branquinhas, um convite para serem mordidas, deixando a calcinha ainda mais cavada, mas agora com um pedacinho do lábio a mostra. Comecei mordendo levemente sua coxa esquerda, na região próxima ao joelho, e fui descendo minha boca roçando minha barba, mordendo cada vez mais firme e deslizando a língua em movimentos circulares pela coxa até me aproximar de sua virilha, seu cheiro era ainda mais forte e meu tesão crescia gradualmente. Imediatamente mordi com força sua outra coxa, na parte interna próxima da virilha. Deslizei a ponta da minha língua até sua virilha, ela segurava o gemido mas suspirava fundo, lambia sua virilha e com movimentos firmes e ia me aproximando de sua buceta. Já podia sentir o lábio que saia pela calcinha no meu rosto, minha baba roçando nele, ela mexia mais quadril e tentava fechar as pernas, mas as abria novamente deixando-as ainda mais abertas.