Era um dia como outro qualquer, exceto pelo calor, era
escaldante. Ela me ligou, tinha acabado de chegar do trabalho, éramos amigos há
algum tempo nunca tínhamos ficado até uma festa qualquer sem importância, desde
então eu era seu PA. Ela era magrinha, pele muito branca, cabelos loiros, seus
peitinhos eram pequenos, empinadinhos e durinhos, com os biquinhos
pequenininhos e rosados. Sua bundinha era bem pequena, mas era uma delicia aperta-la
com força. Quando cheguei à porta estava aberta, entrei sem cerimônias, já
estava familiarizado com a casa, com cada cômodo. Ela estava em pé ao telefone, usava apenas uma
calça de montaria preta e um sutiã de oncinha rosa e marrom com detalhes de
renda, sua pele úmida pelo suor, o calor fazia o cheiro da sua pele se misturar
com seu perfume deixando-os ainda mais forte e espalhando-se por toda a sala.
Isso me encheu de tesão quando me aproximei dela tomei o telefone de sua mão e o joguei no
sofá, com a mão direita agarrei pelos
cabelos puxando sua cabeça para trás, com a esquerda segurei sua bundinha com
vontade e a puxei contra o meu corpo, beijando seus pescoço de língua. Ela me
agarrou com vontade, uma de suas mãos segurando meu cabelo e a outra dentro de minha
camisa de malha arranhando minhas costas, ela me jogou no sofá e sentou no meu
colo de frente para mim, com os joelhos ao meu lado no sofá. Nos beijávamos com
tesão, sentia sua língua deslizando pela minha, ela estava incontrolável.
Ela segurava meu
rosto inclinando minha cabeça para trás, mordia e lambia meu queixo, deslizava
a ponta de sua língua pelos meus lábios e então brincava com eles me fazendo
querer lambe-la, mas ela não deixava. Mordia minha língua e meus lábios, quanto
mais apertava sua bunda, mais forte ela mordia. Eu a segurava com as duas mãos,
apertava sua bundinha, deslizava minhas mãos pela sua coxa e então subai pela
sua cinturinha, sentindo o calor do seu corpo, sua pele suada, e por fim
chegava em suas costelas. Mas a vontade de morder sua bunda pequenininha me
fazia logo levar a mão até ela, eu deslizava minha boca e minha barba pelo seu pescoço,
descendo até seus peitos, eram pequenos mas durinhos e empinadinhos eu os mordia por cima do sutiã
sentindo seu biquinho ficando durinho, então ela levou as mãos até os peitos e
levantou o sutiã, deixando-os a mostra. Eu lambia os biquinhos e então os
mordia, seu peitinho cabia perfeitamente na minha boca, como se fosse feito sob
medida. Ela arrebentou os botões da minha, arranhando meu peito e mordendo meu
pescoço me fazendo enlouquecer de tesão. Meu pau já estava latejando de vontade
de sentir aquela boquinha delicada e molhada deslizando por todo ele. Ela tirou
o sutiã deixando os peitinhos livres, desafivelou meu cinto e o tirou, o
colocou em volta de meu pescoço como se fosse uma coleira e começou a me beijar
enquanto desabotoava e abria o zíper de minha calça. Quando agarrei seus
peitinhos e os apertei mordendo o biquinho de um deles ela começou a suspirar.
Conhecia aquele suspiro, sempre acompanhava uma calcinha molhadinha, e uma
bucetinha rosada ensopada querendo sentir um pau penetrando-a com força. Ela me
agarrou pelos cabelos, e afastou minha cabeça para trás, entrelaçou seus dedos
nos meus levantando minhas mãos no alto de minha cabeça e juntou minhas mãos,
tirou o cinto de meu pescoço e o passou em volta de meus pulsos prendendo os
com força, ergueu minhas mãos atrás pelo sinto e as prendeu na janela, atrás do
sofá. Agora eu estava seu mercê.
Ela me provocava, aproximava sua boca da minha, lambia meus
lábios me fazendo querer beija-la e se afastava, agarrava meu rosto com as unhas
e o arranhava, como se quisesse marcar território. Chupava meu pescoço me
fazendo gemer de tesão, ela o mordida com força arranhava meu peito e ia
deslizando a língua por ele. Até que então ficou em pé na minha frente, virou-se de costas para
mim bem devagarzinho e começou a tirar sua calça, ela foi deslizando-a lentamente
e inclinando o corpo pra frente, deixando a bunda empinadinha bem na minha cara,
ela olhou para trás mordendo o lábio e com um sorriso safado na boca que me fez
querer enfiar minha cara ali e tirar sua calcinha com a boca. Nessa mesma
posição, ela enfiou a mão na calcinha e começou a se tocar, era possível ver
seus dedos dentro da calcinha, pela até de trás enquanto apertava o peitinho
com força arranhando os com as unhas grandes. Ela gemia bem baixinho e lambia
os lábios, quando se virou para minha chupou os dedos umedecidos pela bucetinha
ensopada, ela se ajoelhou na minha frente e começou a passar a mão em meu
abdome e no meu pau, que fazia volume na cueca boxer cinza. Ela lambia meu
umbigo e mordia minha barriga enquanto me estimulava por cima da cueca,
brincava coma cabecinha do meu pau, me fazendo delirar de tesão e vontade de
chupar aquele corpinho inteiro, que ainda carregava as marcas das minhas
ultimas mordias e chupões.
Ela segurou o elástico da minha cueca e o abaixou, fazendo
meu pau pular para fora. Ele estava muito duro, por volta de 17 cm, meio
inclinado para esquerda, com a cabeça rosada e relativamente grande, ela
adorava senti-la entrando em sua bucetinha. Então pegou meu pau com firmeza e
começou a chupa-lo, ela sugava a cabecinha me fazendo retorcer de prazer, ela abaixava
sua cabeça fazendo meu pau deslizar dentro de sua boca, ela o sugava ao mesmo
tempo que o envolvia com sua língua. Quando sua cabeça subia, ela sugava com mais
força, e deslizando os dentes levemente até chegar na cabecinha mordendo-a um pouquinho
mais forte, eu urrava de tesão. Ela estava gulosa, segurava firme meu pau
deslizando sua mão me masturbando com vontade enquanto chupava a cabecinha, sua
parte preferida do meu pau. Seus dedos ainda deslizavam por sal bucetinha, seus
gemidos eram abafados pelo boquete delicioso que ela fazia, sentia que poderia
gozar a qualquer momento em sua boca, mas não queria que ela parasse. Pra minha
tortura ela parou e se levantou, tiro sua calcinha e mais uma vez se sentou no
meu colo, de frente para mim com os joelhos ao meu lado. Imediatamente mordi
seu peitinho, o sugava com força como se nunca mais fosse poder fazer isso. Ela
segurou meu pau e o encaixou na entrada de sua bucetinha, e começou a forçar
seu quadril pra baixo para que fosse penetrada, sua bucetinha era apertada
então quando sentia meu pau entrando nela, ambos delirávamos. Ela gemia alto me
matando de tesão, sempre fazia isso devagarzinho para poder sentir meu pau a
abrindo por dentro, mas desta vez foi diferente. Quando a cabecinha do meu pau
entrou, ela sentou com força fazendo meu pau entrar de uma só vez, estava tão
molhada que não foi difícil.
Precisei me segurar para na gozar na hora com o gemido que
ela deu, ela começou a se levantar fazendo sua bucetinha deslizar bem devagar
no meu pau e antes que ele saísse todo, ela sentava com força mais uma vez, eu
queria agarra-la e aperta-la, bater em sua bundinha deixando as marcas dos meus
dedos. Mas ela pos a mão no meu peito me fazendo encostar no sofá, então
continuou sentando com força no meu pau. Então quando sentia o pau
completamente dentro dela, ela começava a rebolar, então começava as e levantar rebolando até
sentir a cabecinha quase saindo de dentro dela e sentava mais uma vez com
força. Seus olhos estavam fechados, ela estava delirando de prazer, gemia como
nunca, um gemido doce e safado ao mesmo tempo, quase como uma garotinha, ela
chupava os dedos, apertava s peitinhos, segurava o biquinhos dos peitos e
tocava seu grelinho, sua cara era de puro prazer. O tesão foi demais até para
ela, ela começou a aumentara velocidade
e cavalgar com força e em um ritmo acelerado, quanto mais prazer sentia mais rápido
ela rebolava, quanto mais eu gemia, mais forte ela sentava, quanto mais perto de
gozar ela ficava mais ela gemia. Seus peitinhos balançavam de um jeito que me
deixavam hipnotizado de tesão, querendo morde-los e chupa-los até que ficassem
completamente vermelhos, ela não estava mais aguentando sentava gostoso no meu
pau, fazendo seus gemidos ecoarem pela casa e poderem ser ouvidos do lado de
fora. Até que em um momento ela não aguentou e começou a gozar, aquilo foi
demais pra mim em desvencilhei do cinto e agarrei seu corpo, segurando-a com
meu pau dentro dela. Sempre que gozava ela ficava ainda mais sensível, ela se
debatia e se contorcia e quanto mais fazia isso, mais sentia meu pau latejando
dentro dela. A deitei no sofá com as pernas bem abertas coloquei suas pernas
por cima dos meus braços, me apoiei no encosto do sofá e comecei a come-la com
força, já estava quase gozando louco de tesão, meu pau deslizava fazendo sua bucetinha
pintar de tesão, até que ela olhou nos meus olhos com um olhar devorador e
disse: “Goza pra mim!”. Foi inevitável, gozei com vontade, sentia meu corpo
tremer e meu pau pulsando de tesão, lambuzando-a e a fazendo se contorcer de tesão. Ela sorria
com um sorriso maldoso e uma carinha de safada, então sem que eu percebesse pegou
meu cinto, o colocou em volta do meu pescoço mais uma vez e sussurrou ao pé de
meu ouvido: “Quero mais!”.