Páginas

23 de janeiro de 2015

P.A

Música de hoje: Hurricane, 30 Seconds to Mars. Enjoy it!



Era um dia como outro qualquer, exceto pelo calor, era escaldante. Ela me ligou, tinha acabado de chegar do trabalho, éramos amigos há algum tempo nunca tínhamos ficado até uma festa qualquer sem importância, desde então eu era seu PA. Ela era magrinha, pele muito branca, cabelos loiros, seus peitinhos eram pequenos, empinadinhos e durinhos, com os biquinhos pequenininhos e rosados. Sua bundinha era bem pequena, mas era uma delicia aperta-la com força. Quando cheguei à porta estava aberta, entrei sem cerimônias, já estava familiarizado com a casa, com cada cômodo.  Ela estava em pé ao telefone, usava apenas uma calça de montaria preta e um sutiã de oncinha rosa e marrom com detalhes de renda, sua pele úmida pelo suor, o calor fazia o cheiro da sua pele se misturar com seu perfume deixando-os ainda mais forte e espalhando-se por toda a sala. Isso me encheu de tesão quando me aproximei  dela tomei o telefone de sua mão e o joguei no sofá,  com a mão direita agarrei pelos cabelos puxando sua cabeça para trás, com a esquerda segurei sua bundinha com vontade e a puxei contra o meu corpo, beijando seus pescoço de língua. Ela me agarrou com vontade, uma de suas mãos segurando meu cabelo e a outra dentro de minha camisa de malha arranhando minhas costas, ela me jogou no sofá e sentou no meu colo de frente para mim, com os joelhos ao meu lado no sofá. Nos beijávamos com tesão, sentia sua língua deslizando pela minha, ela estava incontrolável.

 Ela segurava meu rosto inclinando minha cabeça para trás, mordia e lambia meu queixo, deslizava a ponta de sua língua pelos meus lábios e então brincava com eles me fazendo querer lambe-la, mas ela não deixava. Mordia minha língua e meus lábios, quanto mais apertava sua bunda, mais forte ela mordia. Eu a segurava com as duas mãos, apertava sua bundinha, deslizava minhas mãos pela sua coxa e então subai pela sua cinturinha, sentindo o calor do seu corpo, sua pele suada, e por fim chegava em suas costelas. Mas a vontade de morder sua bunda pequenininha me fazia logo levar a mão até ela, eu deslizava minha boca e minha barba pelo seu pescoço, descendo até seus peitos, eram pequenos mas durinhos  e empinadinhos eu os mordia por cima do sutiã sentindo seu biquinho ficando durinho, então ela levou as mãos até os peitos e levantou o sutiã, deixando-os a mostra. Eu lambia os biquinhos e então os mordia, seu peitinho cabia perfeitamente na minha boca, como se fosse feito sob medida. Ela arrebentou os botões da minha, arranhando meu peito e mordendo meu pescoço me fazendo enlouquecer de tesão. Meu pau já estava latejando de vontade de sentir aquela boquinha delicada e molhada deslizando por todo ele. Ela tirou o sutiã deixando os peitinhos livres, desafivelou meu cinto e o tirou, o colocou em volta de meu pescoço como se fosse uma coleira e começou a me beijar enquanto desabotoava e abria o zíper de minha calça. Quando agarrei seus peitinhos e os apertei mordendo o biquinho de um deles ela começou a suspirar. Conhecia aquele suspiro, sempre acompanhava uma calcinha molhadinha, e uma bucetinha rosada ensopada querendo sentir um pau penetrando-a com força. Ela me agarrou pelos cabelos, e afastou minha cabeça para trás, entrelaçou seus dedos nos meus levantando minhas mãos no alto de minha cabeça e juntou minhas mãos, tirou o cinto de meu pescoço e o passou em volta de meus pulsos prendendo os com força, ergueu minhas mãos atrás pelo sinto e as prendeu na janela, atrás do sofá. Agora eu estava seu mercê.



Ela me provocava, aproximava sua boca da minha, lambia meus lábios me fazendo querer beija-la e se afastava, agarrava meu rosto com as unhas e o arranhava, como se quisesse marcar território. Chupava meu pescoço me fazendo gemer de tesão, ela o mordida com força arranhava meu peito e ia deslizando a língua por ele. Até que então ficou  em pé na minha frente, virou-se de costas para mim bem devagarzinho e começou a tirar sua calça, ela foi deslizando-a lentamente e inclinando o corpo pra frente, deixando a bunda empinadinha bem na minha cara, ela olhou para trás mordendo o lábio e com um sorriso safado na boca que me fez querer enfiar minha cara ali e tirar sua calcinha com a boca. Nessa mesma posição, ela enfiou a mão na calcinha e começou a se tocar, era possível ver seus dedos dentro da calcinha, pela até de trás enquanto apertava o peitinho com força arranhando os com as unhas grandes. Ela gemia bem baixinho e lambia os lábios, quando se virou para minha chupou os dedos umedecidos pela bucetinha ensopada, ela se ajoelhou na minha frente e começou a passar a mão em meu abdome e no meu pau, que fazia volume na cueca boxer cinza. Ela lambia meu umbigo e mordia minha barriga enquanto me estimulava por cima da cueca, brincava coma cabecinha do meu pau, me fazendo delirar de tesão e vontade de chupar aquele corpinho inteiro, que ainda carregava as marcas das minhas ultimas mordias e chupões.

Ela segurou o elástico da minha cueca e o abaixou, fazendo meu pau pular para fora. Ele estava muito duro, por volta de 17 cm, meio inclinado para esquerda, com a cabeça rosada e relativamente grande, ela adorava senti-la entrando em sua bucetinha. Então pegou meu pau com firmeza e começou a chupa-lo, ela sugava a cabecinha me fazendo retorcer de prazer, ela abaixava sua cabeça fazendo meu pau deslizar dentro de sua boca, ela o sugava ao mesmo tempo que o envolvia com sua língua. Quando sua cabeça subia, ela sugava com mais força, e deslizando os dentes levemente até chegar na cabecinha mordendo-a um pouquinho mais forte, eu urrava de tesão. Ela estava gulosa, segurava firme meu pau deslizando sua mão me masturbando com vontade enquanto chupava a cabecinha, sua parte preferida do meu pau. Seus dedos ainda deslizavam por sal bucetinha, seus gemidos eram abafados pelo boquete delicioso que ela fazia, sentia que poderia gozar a qualquer momento em sua boca, mas não queria que ela parasse. Pra minha tortura ela parou e se levantou, tiro sua calcinha e mais uma vez se sentou no meu colo, de frente para mim com os joelhos ao meu lado. Imediatamente mordi seu peitinho, o sugava com força como se nunca mais fosse poder fazer isso. Ela segurou meu pau e o encaixou na entrada de sua bucetinha, e começou a forçar seu quadril pra baixo para que fosse penetrada, sua bucetinha era apertada então quando sentia meu pau entrando nela, ambos delirávamos. Ela gemia alto me matando de tesão, sempre fazia isso devagarzinho para poder sentir meu pau a abrindo por dentro, mas desta vez foi diferente. Quando a cabecinha do meu pau entrou, ela sentou com força fazendo meu pau entrar de uma só vez, estava tão molhada que não foi difícil.

Precisei me segurar para na gozar na hora com o gemido que ela deu, ela começou a se levantar fazendo sua bucetinha deslizar bem devagar no meu pau e antes que ele saísse todo, ela sentava com força mais uma vez, eu queria agarra-la e aperta-la, bater em sua bundinha deixando as marcas dos meus dedos. Mas ela pos a mão no meu peito me fazendo encostar no sofá, então continuou sentando com força no meu pau. Então quando sentia o pau completamente dentro dela, ela começava a rebolar,  então começava as e levantar rebolando até sentir a cabecinha quase saindo de dentro dela e sentava mais uma vez com força. Seus olhos estavam fechados, ela estava delirando de prazer, gemia como nunca, um gemido doce e safado ao mesmo tempo, quase como uma garotinha, ela chupava os dedos, apertava s peitinhos, segurava o biquinhos dos peitos e tocava seu grelinho, sua cara era de puro prazer. O tesão foi demais até para ela, ela começou a aumentara  velocidade e cavalgar com força e em um ritmo acelerado, quanto mais prazer sentia mais rápido ela rebolava, quanto mais eu gemia, mais forte ela sentava, quanto mais perto de gozar ela ficava mais ela gemia. Seus peitinhos balançavam de um jeito que me deixavam hipnotizado de tesão, querendo morde-los e chupa-los até que ficassem completamente vermelhos, ela não estava mais aguentando sentava gostoso no meu pau, fazendo seus gemidos ecoarem pela casa e poderem ser ouvidos do lado de fora. Até que em um momento ela não aguentou e começou a gozar, aquilo foi demais pra mim em desvencilhei do cinto e agarrei seu corpo, segurando-a com meu pau dentro dela. Sempre que gozava ela ficava ainda mais sensível, ela se debatia e se contorcia e quanto mais fazia isso, mais sentia meu pau latejando dentro dela. A deitei no sofá com as pernas bem abertas coloquei suas pernas por cima dos meus braços, me apoiei no encosto do sofá e comecei a come-la com força, já estava quase gozando louco de tesão, meu pau deslizava fazendo sua bucetinha pintar de tesão, até que ela olhou nos meus olhos com um olhar devorador e disse: “Goza pra mim!”. Foi inevitável, gozei com vontade, sentia meu corpo tremer e meu pau pulsando de tesão, lambuzando-a  e a fazendo se contorcer de tesão. Ela sorria com um sorriso maldoso e uma carinha de safada, então sem que eu percebesse pegou meu cinto, o colocou em volta do meu pescoço mais uma vez e sussurrou ao pé de meu ouvido: “Quero mais!”.